Quem me conhece, sabe.

Sabe que eu gosto de séries, sabe que não sou uma internauta muito ativa, sabe que não gosto de falar de mim. Por isso, óbvio, twitter não faz parte da minha vida e ainda não planejo que faça. Sei que tem coisa boa lá (aí o paulo ou o gabs vê e me passa), mas nada supera a minha indignação com arrogância que alguns meros mortais têm de achar que seus followers querem saber que hora acordei, o que comi, que vou tomar banho agora... nhé. Não.

Estava até pensando se deveria mudar e abrir a mente, mas quer saber? Criminal Minds, 5ª temporada, episódio 22 me fez continuar assim por mais um tempinho.

Primeiro, porque se esse serial killer existisse, ele jamaaais me pegaria (ele segue as mulheres que mata no twitter, facebook, aprendendo suas rotinas). Segundo, o diálogo inicial sobre o caso vai de encontro com que penso:

"Can somebody explain to me the appeal of this sites? 'Eating sushi today. Yum!', 'Boss is keeping late at work. Grrrr!'. Whose life is so important that we'd be interested in this kind of details?"

É o que sempre me pergunto e sempre me respondo: nenhuma. Nem a minha. A resposta também foi boa:

"I don't know... I guess that's the running joke, right? I mean, nobody is. But we all like to believe there is actually an audience out there that would like to follow our move.

Well, eu não. Qualquer coisa que vi/fiz/sei que acho qe pode ser interessante pra alguém, esse alguém vai receber um e-mail, um telefonema, uma mensagem via msn. De mim pra você.

Vou continuar mantendo minha média de uma frase por mês no facebook... um ou dois post por mês no blog (já que com essa média, só minha família e amigos-família me leêm).

"The single biggest problem with comunication, is the ilusion that it's taking place."

George Bernard Shaw.